Quero falar do meu coração vagabundo, preso a um passado existente apenas na minha mente, só pensa em um vulgo idiota que matou toda fantasia.
Fui eu, quem, sem dar direito de defesa, ouviu as testemunhas de acusação e condenou as esmeraldas ao exílio. Sem saber que, por não tirar a história a limpo, exilava um pedaço de mim também.
Toda história mal resolvida é um assunto pendente, que persegue seu dono por toda a vida.
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